A companha do João da Murtosa [filme documental] / Paulo Nuno Lopes e Helena Lopes ; montagem de Luís Correia ; imagem Russell Smith e Rui Bela ; co-produção Azul SPI, Trapézio ; patrocínios Comissão dos Descobrimentos, Câmara Municipal de Vagos ; apoios FPCA/IPACA, IPIMAR, Junta de Freguesia Gafanha da Boa Hora, Mútua dos Pescadores, Oikos, Rota da Luz : The fishing season
Language: Português.Country: Portugal.Publication: Lisboa : Azul SPI, 1998Description: 1 cassete de vídeo em caixa (VHS) : 50 m. ; 21x12 cmContents note: Filme documentário realizado por Paulo Nuno Lopes e Helena Lopes sobre a arte xávega. Filme exibido em vários festivais e países, tendo ganhado o prémio para a “Melhor Primeira Obra dos Encontros Internacionais de Cinema Documental-Malaposta", 1998. Foi-lhe também atribuido o prémio de "Melhor Documentário Galego-Português no 1º Festival Internacional de Cinema Documental de Santiago de Compostela", 1998 Abstract: Nesse ano o carapau não deu à costa. João da Murtosa falava do destino, do dinheiro e de gozar a vida. Eles atiravam-se às ondas nos seus barcos de meia-lua e brincavam, às vezes parecia um circo na praia. Era a história de um grupo que o mar unia. Eram vidas que tinham dado muitas voltas. E foi o último ano em que trabalharam com duas juntas de bois. A arte xávega foi a grande faina dos areais da costa centro e norte de Portugal. No fim do século XIX havia mais de sete mil homens e mulheres a trabalhar nesta pesca. Depois estas empresas foram a falência. Então, passados uns anos, homens como João da Murtosa mandaram fazer barcos mais pequenos e voltaram a tentar...” .Subject - Topical Name: Pesca -- Arte xávegaItem type | Current location | Call number | Copy number | Status | Date due | Barcode |
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Monografias | Biblioteca de Algés | 11349 (Browse shelf) | 11349 | Available |
Companha é o nome que se dá a uma empresa de pesca e ao pessoal que trabalha nela.
Filme documentário realizado por Paulo Nuno Lopes e Helena Lopes sobre a arte xávega. Filme exibido em vários festivais e países, tendo ganhado o prémio para a “Melhor Primeira Obra dos Encontros Internacionais de Cinema Documental-Malaposta", 1998. Foi-lhe também atribuido o prémio de "Melhor Documentário Galego-Português no 1º Festival Internacional de Cinema Documental de Santiago de Compostela", 1998.
Nesse ano o carapau não deu à costa. João da Murtosa falava do destino, do dinheiro e de gozar a vida. Eles atiravam-se às ondas nos seus barcos de meia-lua e brincavam, às vezes parecia um circo na praia. Era a história de um grupo que o mar unia. Eram vidas que tinham dado muitas voltas. E foi o último ano em que trabalharam com duas juntas de bois. A arte xávega foi a grande faina dos areais da costa centro e norte de Portugal. No fim do século XIX havia mais de sete mil homens e mulheres a trabalhar nesta pesca. Depois estas empresas foram a falência. Então, passados uns anos, homens como João da Murtosa mandaram fazer barcos mais pequenos e voltaram a tentar...”
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